quinta-feira, 31 de outubro de 2013

 

Contas do governo têm maior deficit para setembro desde o Plano Real

Leia mais: http://www.folhapolitica.org/2013/10/contas-do-governo-tem-maior-deficit.html

Polemica de Conde Chiquinho



Lembram da polêmica do Conde Chiquinho ao dizer que ia enterrar seu carro de 1,5 milhão de reais, mas que se tratava de uma campanha para chamar a atenção da Mídia em relação a doações de órgãos? 

Alguns números: a doação de órgãos aumentou 31,5%, 178 milhões de pessoas viram a notícia no Brasil, no Twitter em 1º lugar no Brasil e em 2º lugar no Mundo durante a Campanha e se fosse paga teria custado R$ 52 milhões. A campanha ganhou Prêmio (ouro) da Associação Brasileira de Agencias Digitais. 

Mente Vazia, Oficina do Sistema

Arrecadaçao de Impostos

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A Origem da Corrupção

A Origem da Corrupção 


    O Brasil não é um país intrinsecamente corrupto. Não existe nos genes brasileiros nada que nos predisponha à corrupção, algo herdado, por exemplo, de desterrados portugueses.

   A Austrália que foi colônia penal do império britânico, não possui índices de corrupção superiores aos de outras nações, pelo contrário. Nós brasileiros não somos nem mais nem menos corruptos que os japoneses, que a cada par de anos têm um ministro que renuncia diante de denúncias de corrupção.


   Somos, sim, um país onde a corrupção, pública e privada, é detectada somente quando chega a milhões de dólares e porque um irmão, um genro, um jornalista ou alguém botou a boca no trombone, não por um processo sistemático de auditoria. As nações com menor índice de corrupção são as que têm o maior número de auditores e fiscais formados e treinados. A Dinamarca e a Holanda possuem 100 auditores por 100.000 habitantes. Nos países efetivamente auditados, a corrupção é detectada no nascedouro ou quando ainda é pequena. O Brasil, país com um dos mais elevados índices de corrupção, segundo o World Economic Forum, tem somente oito auditores por 100.000 habitantes, 12.800 auditores no total. Se quisermos os mesmos níveis de lisura da Dinamarca e da Holanda precisaremos formar e treinar 160.000 auditores.

   Simples. Uma das maiores universidades do Brasil possui hoje 62 professores de Economia, mas só um de auditoria. Um único professor para formar os milhares de fiscais, auditores internos, auditores externos, conselheiros de tribunais de contas, fiscais do Banco Central, fiscais da CVM e analistas de controles internos que o Brasil precisa para combater a corrupção.

   A principal função do auditor inclusive nem é a de fiscalizar depois do fato consumado, mas a de criar controles internos para que a fraude e a corrupção não possam sequer ser praticadas. Durante os anos de ditadura, quando a liberdade de imprensa e a auditoria não eram prioridade, as verbas da educação foram redirecionadas para outros cursos. Como consequência, aqui temos doze economistas formados para cada auditor, enquanto nos Estados Unidos existem doze auditores para cada economista formado. Para eliminar a corrupção teremos de redirecionar rapidamente as verbas de volta ao seu devido destino, para que sejamos uma nação que não precise depender de dedos duros ou genros que botam a boca no trombone, e sim de profissionais competentes com uma ética profissional elaborada.

   Países avançados colocam seus auditores num pedestal de respeitabilidade e de reconhecimento público que garante a sua honestidade. Na Inglaterra, instituíram o Chartered Accountant. Nos Estados Unidos eles têm o Certified Public Accountant. Uma mãe inglesa e americana sonha com um filho médico, advogado ou contador público. No Brasil, o contador público foi substituído pelo engenheiro.

   Bons salários e valorização social são os requisitos básicos para todo sistema funcionar, mas no Brasil estamos pagando e falando mal de nossos fiscais e auditores existentes e nem ao menos treinamos nossos futuros auditores. Nos últimos nove anos, os salários de nossos auditores públicos e fiscais têm sido congelados e seus quadros, reduzidos - uma das razões do crescimento da corrupção. Como o custo da auditoria é muito grande para ser pago pelo cidadão individualmente, essa é uma das poucas funções próprias do estado moderno. Tanto a auditoria como a fiscalização, que vai dos alimentos e segurança de aviões até os direitos do consumidor e os direitos autorais.

   O capitalismo remunera quem trabalha e ganha, mas não consegue remunerar quem impede o outro de ganhar roubando. Há quem diga que não é papel do Estado produzir petróleo, mas ninguém discute que é sua função fiscalizar e punir quem mistura água ao álcool. Não serão intervenções cirúrgicas (leia-se CPIs), nem remédios potentes (leia-se códigos de ética), que irão resolver o problema da corrupção no Brasil. Precisamos da vigilância de um poderoso sistema imunológico que combata a infecção no nascedouro, como acontece nos países considerados honestos e auditados. Portanto, o Brasil não é um país corrupto. É apenas um país pouco auditado.

É possível vencer a corrupção? Como?

É possível vencer a corrupção? Como? 


 

   Quem diz que a corrupção sempre existiu e sempre existirá está com toda a razão. Como também está com toda a razão quem julga que a corrupção em nossos dias, e em nosso contexto, atingiu níveis alarmantes. Foi isso que as mais de trinta mil pessoas quiseram expressar em sua passeata-relâmpago no dia 7 de setembro em Brasília: chega um ponto em que aquilo tido para uns como normal, na realidade traduz patologia social. Incentivadas pelas redes sociais, outras passeatas deverão ocorrer em breve e em muitos lugares.  

   Todos temos muito presente os vários mensalões; todos igualmente sabem exatamente o nome dos que se aproveitaram de certas circunstâncias para se apoderar daquilo que é bem público. As provas de que os desvios de verbas são simplesmente monstruosos aparecem em toda parte: nas mais do que precárias condições de saneamento básico; nas igualmente precárias condições de hospitais e postos de saúde; nas muitas rodovias intransitáveis; na área da educação, sobretudo básica; nas marcas vivas de tragédias ocorridas há meses e anos, onde as prometidas verbas nunca chegam... 
   Nesta altura a questão já não se coloca, portanto, na existência ou não de corrupção; também não se coloca neste ou naquele setor da sociedade; nem mesmo se confunde com conhecidos rostos marcados pelo cinismo de quem nada esconde e nem julga necessário esconder, pois não só goza de imunidade como até mesmo de declarada impunidade. 
  Alguns, até pelo contrário, transformaram vícios em virtudes. A discussão ganha nova dimensão, ou seja, a corrupção já se transformou numa espécie de subcultura que afeta, de maneira mais ou menos profunda e generalizada, todas as camadas sociais e todos os setores da sociedade. 

   Claro que isso não significa que não haja mais quem “ganhe o pão com o suor do seu rosto”, nem que deixaram de existir pessoas e segmentos da sociedade que sonham e lutam por mudança radical. Significa apenas que está na hora de levantar a bandeira erguida no dia 7 de setembro no outro lado do desfile oficial. Essa bandeira não tinha propriamente uma cor determinada, muito menos se confundia com partido político. Ainda bem, porque a corrupção se reveste de todas as cores, e de maneira acentuada naquelas mais intensas. Era simplesmente a expressão de milhares de pessoas indignadas que tiveram a coragem de expor o grito sufocado de milhões que não têm voz ou não têm ousadia para tanto: está na hora de partir para ações concretas que cheguem à raiz dos males.

   Ao nos referirmos aos “males”, no plural, o fazemos para deixar claro que a corrupção não diz respeito apenas a aspectos ligados às negociatas e à manipulação de pequenas ou vultosas somas em dinheiro. A corrupção na área financeira é apenas o rosto horroroso que se apresenta no momento, mas não o único. Ela se esconde em inúmeras situações nas quais a palavra “ética” ou se tornou vazia ou mudou de sentido, consagrando-se uma inversão de valores. 

   Por isso mesmo as esperanças de uma “virada histórica” apontam tanto para a punição dos que se autodefendem nos cargos que ocupam, em compadrio incestuoso, quanto na mudança urgente do sistema eleitoral. Tal mudança pressupõe, antes de mais nada, tomada de consciência do Art. I, par. 1 da Constituição Federal: “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de “representantes eleitos ou diretamente”, nos termos desta Constituição”. Concretamente isto significa a necessidade urgente de que o povo retome a consciência de que ele mesmo é o detentor do poder e que apenas o delega provisoriamente enquanto isto for para o bem de todos. O recobrar desta consciência, certamente facilitada pelo voto distrital e uma vigilância constante sobre a maneira de proceder dos simples delegados, haveria tanto de exterminar dinastias quanto conhecidos “fixas sujas”. 

   Em suma, estamos vivendo um momento importante de nossa história, em que o cultivo da consciência ética no sentido mais amplo e profundo da palavra se impõe também como dever cívico primordial. Sem isso, as anunciadas reformas nunca passarão de palavras vazias e a corrupção não apenas se perpetuará, como também se aprofundará, prosseguindo em sua caminhada devastadora. Se, ao contrário, essa consciência ética encontrar formas operativas, com certeza não faltarão recursos para atender às necessidades básicas de todos, mormente no que se refere à segurança, à saúde e à educação. Apelar para outras “fontes” de recursos é colocar “remendo novo em roupa velha”. Colocar mais combustível em motor velho é alimentar o que já deveria ter sido jogado no lixo há muito tempo: a gula insaciável de mecanismos que, quanto mais acumulam verbas, menos as aplicam para as finalidades às quais se diz estarem sendo destinadas.

Breve história da corrupção no Brasil

Breve história da corrupção no Brasil 


    Os primeiros registros de práticas de ilegalidade no Brasil, que temos registro, datam do século XVI no período da colonização portuguesa. O caso mais freqüente era de funcionários públicos, encarregados de fiscalizar o contrabando e outras transgressões contra a coroa portuguesa e ao invés de cumprirem suas funções, acabavam praticando o comércio ilegal de produtos brasileiros como pau-brasil, especiarias, tabaco, ouro e diamante. Cabe ressaltar que tais produtos somente poderiam ser comercializados com autorização especial do rei, mas acabavam nas mãos dos contrabandistas. Portugal por sua vez se furtava em resolver os assuntos ligados ao contrabando e a propina, pois estava mais interessado em manter os rendimentos significativos da camada aristocrática do que alimentar um sistema de empreendimentos produtivos através do controle dessas práticas.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Eu Tenho um Sonho

Prof² Ricardo Alex (liçao do Rio Tietê)

Rio TietêLocalização, formação, extensão, poluição, projetos, enchentes, história, dados sobre o rio.
rio Tietê
Foto aérea do rio Tietê no trecho da cidade de São Paulo 

Localização 

O rio Tietê nasce a 840 metros de altitude, na cidade de Salesópolis (estado de São Paulo), situada na região da Serra do Mar. Atravessa o estado de São Paulo, na direção de leste a oeste. Ele deságua no rio Paraná, no município de Itapura (divisa entre São Paulo e Mato Grosso).

Informações importantes
O rio Tietê possui 1.100 quilômetros de extensão e, em seu trajeto, banha 62 municípios paulistas. Faz parte de 6 sub-bacias hidrográficas (Alto Tietê (na Região Metropolitana de São Paulo); Piracicaba;Sorocaba/Médio Tietê; Tietê/Jacaré; Tietê/Batalha e Baixo Tietê).
O potencial hidrelétrico do rio é bem utilizado na atualidade. No percurso, encontram-se instaladas diversas barragens. As principais barragens são: Edgard de Souza, Pirapora do Bom Jesus, Laras, Anhembi, Rasgão, Barra Bonita, Ibitinga, Três Irmãos e Promissão.
História e Poluição do rio
Este rio teve uma grande importância na história do país, pois serviu de rota para os bandeirantes, no século XVIII. Estes aventureiros, que ampliaram o território brasileiro, usavam o Tietê para chegar ao interior do estado de São Paulo, atingindo a região de Mato Grosso. Durante o percurso, os bandeirantes fundaram diversas cidades.
Nas épocas seguintes, foi muito utilizado para a navegação e até mesmo para a prática de esportes náuticos, principalmente, na região metropolitana de São Paulo. Foi a partir da década de 1950 que este quadro mudou. Com o crescimento populacional e industrial desordenado da cidade de São Paulo, o rio passou a receber o esgoto doméstico e industrial no trecho da cidade, deixando suas águas poluídas e contaminadas. 
A partir da década de 1990, após forte mobilização popular, o governo do estado de São Paulo deu início ao projeto Tietê Vivo. Este projeto, ainda em execução, tem apresentado bons resultados. Apoluição da águas do rio já apresenta diminuição, pois boa parte do esgoto tem recebido tratamento. Espera-se que, nos próximos anos, o rio recupere as boas condições de suas águas como nas décadas passadas.
Enchentes 
A marginal do Tietê é uma importante ligação viária da cidade de São Paulo, localizando-se à margem do rio. Até o começo do século XXI eram comuns as enchentes, principalmente na época de verão. Estas enchentes provocavam transtornos ao trânsito da cidade, além de inundar casas, indústrias e estabelecimentos comerciais. As águas poluídas e contaminadas provocavam doenças (leptospirose, tifo, diarréias, entre outras) nas pessoas que entravam em contato com elas. 
A partir do ano 2002, o governo do Estado de São Paulo deu início ao projeto de rebaixamento e urbanização da calha do rio. Finalizado em 2006, este projeto apresentou resultados positivos, diminuindo significativamente as enchentes na marginal Tietê. 
Curiosidade
A palavra Tietê é de origem indígena (tupi) e significa "caudal volumoso".



terça-feira, 15 de outubro de 2013

A FALTA DE ÁGUA NO ORGANISMO

A FALTA DE ÁGUA NO ORGANISMO

VOCÊ SABIA QUE:
O mecanismo da sensação de sede é tão fraco, que com freqüencia, 37% dos seres humanos a confunde com a fome?
Ainda mais, uma desidratação imperceptível retardará o metabolismo em aproximadamente 3%.
Um copo de água aliviará a fome à meia noite, em quase 100% dos casos, sob dieta redutora, segundo um estudo realizado na Universidade de Washington.
Uma redução de somente 2% de água no corpo pode causar perda momentânea de memória, dificuldade em fazer contas matemáticas básicas e problemas de focar a visão sobre uma tela de computador ou sobre uma página impressa?
Beber um mínimo de 8 copos de água por dia diminui o risco de câncer de cólon em 45%, além de baixar o risco de câncer de mama em 79% e reduzir à metade a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
De acordo com os experts, isto não é opcional, é obrigatório, se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira ótima.

E, se estamos estressados, devemos aumentar a quantidade para 16 copos de água por dia.

90 % do volume de nosso cérebro é composto por água, que é o principal veículo das transmissões eletroquímicas
As pessoas normalmente NÃO bebem tal quantidade para evitar de ter que urinar seguidamente; um inconveniente menor em troca de uma melhoria em sua saúde.
A cor de sua urina deve ser de um amarelo muito fraco ou incolor, caso contrário você não está ingerindo suficiente água (isto não é válido se você esta tomando vitaminas do complexo B, que produzem uma cor amarela natural à urina).
Ao falar de beber água, não nos referimos à água contida no café, nos chás ou nos refrigerantes. A água engarrafada ou de fontes naturais é a melhor.
Estudos preliminares indicam que em 80% das pessoas, beber de 8 a 10 copos de água por dia, pode aliviar significativamente muitas indisposições.
Cura 1: Elimina os anti-ácidos e cura a acidêz estomacal.
A acidez estomacal ou azia pode ser um sinal de falta de água na parte superior do trato gastrointestinal. Este é um sinal importante de sede, que o corpo humano emite.
A ingestão de anti-ácidos ou comprimidos contra a acidez estomacal não corrige a desidratacão e o corpo continua sofrendo por falta de água no organismo.
Tragédia: Ao não reconhecer que a acidez estomacal é um sinal de desidratação e ao tratá-la por meio de anti-ácidos, com o tempo, poderão ocorrer inflamações estomacais no duodeno, hérnias hiatais, úlceras e eventualmente câncer no trato gastrointestinal ou no pâncreas e fígado.
Cura 2: A água pode prevenir e curar a artritis.
Dor reumática das articulações – A ocorrência de artritis pode ser um sinal de falta de água nas articulações. Pode afetar tanto aos jovens como aos adultos. O uso de analgésicos não resolve o problema e a enfermidade prosseguirá.
Tomar agua pode aliviar a dor ou resolver este problema
Cura 3: Dores lombares.
A dor nas costas e a artritis paraslisante da espinha dorsal podem ser sinais de falta de água nos discos da espinha dorsal – os amortecedores que suportam o peso do corpo. Estas moléstias devem ser tratadas com o aumento de água a ser ingerida diariamente.
Tragédia: Ao não reconhcer que a dor nas costas é um sintoma de desidratação das articulações e ao tratá-la com analgésicos, massagens, acupuntura e eventualmente cirurgia, com o passar do tempo, isto provocará osteoporose e quando as células das cartilagens das articulações vierem a eventualmente morrer e causarem uma deformação na espinha dorsal, poderá até haver incapacidade física dos membros inferiores.
Cura 4: Angina.
Dor no peito – angina de peito – pode ser um sinal de falta de água no organismo entre o eixo do coração e dos pulmões.
Este sintoma deve ser tratado bebendo-se maior quantidade de água, até que o paciente já não tenha dor e sem tomar medicamentos.  É prudente se providenciar supervisão médica, no entanto, ao aumentar-se a quantidade de água ingerida, pode-se curar a angina de peito.
Cura 5: Enxaqueca.
A enxaqueca pode ser um sintoma de falta de água requerida no cérebro e olhos e pode ser evitada ao se impedir a desidaratação do corpo. Este tipo particular de desidratação eventualmente ocasiona uma inflamação na parte posterior dos olhos e possivelmente uma diminuição ou perda de visão.
Cura 6: Colite.
A colite é um sinal de falta de água no intestino grosso. Associa-se com a prisão de ventre ou constipação, devido à constrição do excesso de água que também se exerce sobre os escrementos, que por sua vez perdem a lubrificação fornecida pela água.
Tragédia: Ao não se reconhecer a dor da colite como um sinal de falta de água, provocar-se- á uma condição de constipação persistente que resultará na compactacão das fezes, que por sua vez poderão causar vertículos, pólipos e hemorróidas, e aumentar a possibilidade de se contrair câncer do cólon e do reto.
Cura 7: Asma.
A asma afeta milhões de crianças e mata milhares delas a cada ano. É uma complicação da desidratação do corpo, causada por falha no programa de admistração da hidratação no organismo.
Obstrui-se a passagem livre de ar e impede-se a eliminação de água do corpo em forma de vapor – o bafo.
O aumento do consumo de água evita os ataques de asma.
Tragédia: Ao não se reconhecer a asma como um indicador de falta de água quando as crianças estão na fase de desenvolvimento, não somente muitos deles morrem, como também se provocará danos irreversíveis nas crianças asmáticas sobreviventes.
Cura 8: Pressão Alta.
A hipertensão é um estado de adaptação do corpo a uma desidratação geral quando as células dos vasos sanguíneos não obtém a quantidade de água suficiente. Como parte do mecanismo de osmose inversa, quando a água do soro é filtrada e injetada nas células importantes através de poros diminutos existentes em suas mebranas, é requerida uma pressão extra para o “processo de injeção”, tal como acontece quando se injeta o “soro” nos hospitais para re-hidratar milhões de células. Beber água, compensará a pressão e fará a mesma voltar à normalidade.
Tragédia: Ao não reconhecer que a hipertenssão arterial é um dos indicadores da desidratação corporal e tratar por meio de diuréticos que desidratarão o corpo ainda mais, trará como consequencia posterior, um bloqueio das artérias do coração e das artérias que vão até o cérebro pela ação do colesterol. Esta condição provocará ataques do coração, pequenos infartos massivos cerebrais que poderão paralizar alguma parte do corpo. Também podem causar falhas no funcionamento dos rins e danos neurológicos como a doença de Alzheimer.
Cura 9: Diabetes Tipo II ou de Adultos.
A diabetes dos adultos é outra causa provável devida à desidratação do corpo. Ao se manter uma quantidade adequada de água na circulação, incluindo-se as necessidades prioritárias do cérebro, a secreção de insulina se inibe para impedir a entrada de água nas células do corpo. Nos diabéticos somente algumas células obtém suficiente água para sobreviver.  Beber água reverte a diabetes adulta para as etapas iniciais.
Tragédia: Ao não reconhecer que a diabetes adulta é uma complicação causada por desidratação, com o tempo, poderá haver danos massivos nas células sanguíneas de todo o corpo. Isto pode provocar mais tarde a perda dos dedos dos pés, das pernas por gangrena e causar a cegueira.
Cura 10: Colesterol no sangue.
Os altos níveis de colesterol são indicadores de uma desidratação corporal prematura.  O colesterol é um material argiloso que se adere entre os espaços de algumas membranas celulares, para impedir que estas percam sua humidade vital pela pressão osmótica mais forte do sangue que circula nas áreas vizinhas.
O colestrol, além de ser utilizado na fabricação das membranas das células nervosas e de hormônios, também atua como un “escudo” contra a demanda de água de outras células vitais que normalmente trocam água através de suas membranas celulares.
Outras curas:
A depressão, a perda de libido, a fadiga crônica, o lupus, a esclerose múltipla, a distrofia muscular. Todas estas condições podem ser causadas por desidratação prolongada. Se esta for a causa provável, os sintomas se aliviarão, uma vez que o corpo tenha sido hidratado regularmente.
Nestas condições, o exercício muscular deve ser parte do programa de tratamento.
VOCÊ ESTA BEBENDO ÁGUA SUFICIENTE?

Wilian A. Ward

15 de Outubro Dia do Professor

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Como a Agua Ajudou a Evoluçao Da Civilizaçao humana

Como a água ajudou a evolução Ada civilização humana

Água é vida para todas as comunidades humanas e sua presença pode decidir o destino de civilizações inteiras. No antigo Egito, a grande civilização que conhecemos hoje e que já produziu alguns dos maiores monumentos do mundo, nunca teria existido sem as águas do Nilo, que fecundou o solo em torno dele com a sua lama fértil liberadas durante suas cheias sazonais.A mesma influência teve na Mesopotâmia, com os rios Eufrates e Tigre, na China, com o rio Amarelo, na Índia, os cursos de rios Indo e Ganges, na Indochina, o rio Mekong e assim por diante.
A água dos grandes rios permite a navegação e as comunicações entre as várias regiões ao longo do seu curso, fertiliza o solo, fornece energia para as usinas, mas este não é o único determinante para a civilização humana, a abundância de água do território é também dada por fontes naturais nas montanhas, pelas camadas subterrâneas, pela freqüência das chuvas e neve que cai e, claro, pela presença do mar.
Só por isso, a civilização egípcia prosperou apenas ao longo de uma estreita faixa de terra fértil ao longo do Nilo, porque em outros lugares, no Egito, havia somente um deserto quente e seco, com a única exceção dos oásis, onde, novamente, a vida das pequenas comunidades foi (e ainda é) possível apenas na presença de fontes de água.A água sempre significou purificação e pureza, devido à possibilidade de lavar-nos que sempre nos ofereceu, mesmo que, em determinados períodos, como na Idade Média, poucas pessoas aproveitaram esta possibilidade.Por esta razão, a água tem sido considerada sagrada ou santa por várias civilizações e sagrada também foram fontes de água perto da quais muitos templos foram construídos e até mesmo rios inteiros, como o Ganges, na Índia, ainda hoje é.Muitos rituais religiosos têm sido baseados apenas no papel purificador da água, como o batismo cristão, originalmente feito ao longo do rio Jordão e do ritual de purificação dos banhos no rio Ganges em Benares, Índia. A água sagrada purifica a alma.  Em Veneza, ainda hoje, a cerimônia de "casamento com o mar" é praticada a cada ano, para agradecer ao mar por toda a vida e riqueza que ele sempre deu a esta cidade e renovar também para o ano seguinte a aliança entre o homem e o mar. Nesta cerimônia, a partir de barcos típicos de Veneza, uma coroa de flores é deixada cair no mar. Depois, apenas o Doge de Veneza, celebra este ritual, na presença das mais altas autoridades religiosas e de muitos milhares de pessoas, porque a água do mar e da sua lagoa é tudo para eles. Certamente, no mundo, é difícil encontrar uma cidade mais influenciada pela água que Veneza, talvez, a mais bela cidade do mundo.

Evolução de vida na água para terrestre foi há 400 mi de anos

Evolução de vida na água para terrestre foi há 400 mi de anos 


Os primeiros vertebrados munidos de patas, os tetrápodes, apareceram há 397 milhões de anos, segundo indícios encontrados na Polônia e que lançam uma nova luz sobre a evolução da vida marinha para a vida terrestre, informa um artigo publicado na revista Nature.
Os indícios encontrados em sedimentos marinhos que datam do período Devoniano médio (397-385 milhões de anos), são 18 milhões de anos anteriores aos mais antigos tetrápodes descobertos até o presente, segundo o trabalho dos cientistas Grzegorz Niedzwiedzki, da Universidade de Varsóvia, Per Ahlberg, da Universidade de Uppsala (Suécia), e seus colegas.
Esses primeiros tetrápodes são igualmente dez milhões de anos anteriores aos mais antigos fósseis de elpistostegalianos (parentes distantes do celacanto), uma família de peixes cuja cabeça se assemelha à dos tetrápodes, mas que são dotados de dois pares de nadadeiras.
"Acreditávamos que havia uma transição dos elpistostegalianos para os tetrápodes, algo similar com a passagem entre dinossauros e aves, através de pequenas modificações morfológicas sumamente sutis", declarou o paleontólogo Philippe Janvier, do Museu Nacional de História Natural de Paris e autor de um comentário publicado a respeito na Nature.
Diante da recente descoberta, aventa-se agora que os dois gêneros de vertebrados procederiam de um antepassado comum. A questão que surge agora é com que se pareceria esse antepassado. "Talvez não se parecesse nem com um nem com o outro", segundo Janvier, que acredita que ambos são aparentados com outra família de peixes mais antiga, os osteolépidos.
Além disso, ao contrário do que se acreditava até então, os primeiros tetrápodes não teriam vivido em lagos de água doce e deltas fluviais e sim no lodo marinho que fica ao descoberto com a maré baixa ou nas lagunas de recifes de corais.
"O meio ambiente fluvial do Devoniano provavelmente não proporcionava (aos tetrápodes) recursos alimentares tão abundantes e fáceis de capturar", assinalam os autores do estudo.
A origem fluvial pressupõe que os tetrápodes buscavam primeiramente suas presas em águas pouco profundas antes de avançar para a terra para capturá-las, mas esta hipótese não estava de acordo com a evolução de sua morfologia e de sua dentadura.

A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO USO DA ÁGUA

A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO USO DA ÁGUA 

A humanidade passou por duas grandes revoluções: Agrícola e Industrial. A água esteve presente nas duas. Primeiramente o homem aprendeu a fazer a água trabalhar para ele no momento em que descobriu como controlar os rios cuja exploração deu ensejo à agricultura que, por sua vez, deu início à civilização (urbanização) humana.
Especialistas no assunto descrevem que no decorrer da história várias civilizações entraram em decadência em função de desequilíbrios ambientais. Supõem-se que a civilização acadiana se extinguiu devido à seca do Tigre e do Eufrates. Estudos revelam que épocas de anarquia e banditismo, com rupturas na sucessão política e substituição de faraós, coincidem com os períodos de seca e as longas vazantes do Nilo.
Na América, Maias, Astecas e Incas provavelmente teriam abandonado suas cidades, pela contaminação e poluição da água e do solo provocados pela destruição da mata primitiva.
Quase sempre a primeira preocupação dos assentamentos humanos era se localizar nas proximidades dos mananciais de água. Entretanto, na medida em que povoados transformavam-se em cidades, também as reservas de água tornavam-se, insuficientes e expostas à contaminação e poluição.
Thales de Mileto (625 - 548 a.C.), supostamente, com os conhecimentos adquiridos junto aos egípcios, descobriu que a Terra era redonda e que a água fosse a origem de todas as coisas, observando como os campos inundados ficavam fecundos, depois que as águas do Nilo retornavam ao seu delta.
Nenhuma civilização se compara à romana no que se refere às obras hidráulicas e saneamento. No século IV a.C. Roma já contava com 856 banhos públicos e 14 termas que consumiam aproximadamente 750 milhões de litros de água por dia, distribuídos por uma rede com mais de 400 km de extensão. Neste período, o controle do suprimento de água ficava sob o encargo de algumas pessoas, as quais induziam a população a utilizá-la adequadamente. Um papel decisivo no abastecimento de água das cidades romanas cabia, por exemplo, ao armazenamento preventivo de água em depósitos especiais cujos canos de escoamento eram colocados, em geral, em alturas diversas. Os mais elevados destinavam-se ao abastecimento das residências particulares e abaixo deles partiam os canos para os edifícios públicos como os banhos e hospitais. Na parte mais baixa eram conectados os canos de alimentação dos poços públicos. As residências particulares sofriam as primeiras conseqüências em caso de falta de água, a qual era poupada para os banhos, poços públicos e hospitais.
Os romanos também desenvolveram dispositivos especiais de medição de consumo de água, os quais eram testados e lacrados, pagando-se uma taxa única por tal serviço. Além disso, desenvolveram dispositivos especiais de outorga para disciplinar os usos da água e criaram hidrômetros para medição do consumo de água, cujo controle, era feito por administradores públicos que promoviam já nessa época o uso racional da água e praticas de reuso, ao utilizarem água dos banhos públicos nas descargas das latrinas.
Na Idade Média, as condições sociais e econômicas determinaram a tendência para substituir o trabalho manual por máquinas acionadas pela água.
Nos séculos X e XI expandiu-se a utilização da roda hidráulica e no XIII, sua utilização tinha-se ampliado para o esmagamento da azeitona e de sementes várias, para o apisoamento de fibras, tecidos, minérios e pecas metálicas e para o acionamento de foles de fornalhas. Há analogias entre este período e o da revolução industrial.
Nos séculos XIX e XX, com o desenvolvimento científico e tecnológico, o Homem passou a dispor de materiais, equipamentos e técnicas que lhe permitiram construir sistemas mais eficazes para a utilização e o domínio de grandes caudais.
A construção metálica, primeiramente de ferro fundido e depois de aço, permitiu obter equipamentos hidráulicos eficientes e condutas de grandes diâmetros capazes de resistir a pressões elevadas.
As turbinas hidráulicas e as bombas rotativas vulgarizaram-se na primeira metade do século XX, ao que esteve associado o desenvolvimento das tecnologias elétricas. A produção de energia hidroelétrica sofreu grande expansão, tendo contribuído para o desenvolvimento industrial de muitos países.
Desta forma, destaca-se a importância da água nas duas grandes revoluções mundiais, quais sejam agricultura e indústria. Sem o elemento fundamental da natureza nada existiria e não haveria nenhum tipo de história para ser contada.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O mapa da colonização da África

O mapa da colonização da África 


A África foi colonizada pelos europeus no século XIX,  provocando mudanças significativas para os habitantes originais, sendo uma das mais marcantes o comércio de escravos para as plantacões do continente americano, que havia sido colonizado anteriormente também pelos europeus. Ainda no século XIX, os europeus passam a ambicionar as matérias-primas e a mão-de-obra da África do Norte. Com as decisões do Congresso de Berlim, as potências européias fez a partilha da África, sendo que só ficaram independentes a atual Etiópia e a Libéria. A partilha da África, provocou conflitos entre os países europeus, a exemplo do Reino Unido e  da França. Os britânicos também entraram em conflito com os portugueses. Alemães e italianos também dominaram parte do continente africano. Foram várias as mudanças que a colonização trouxe para a África, dentre elas, divisão do continente em Estados, agrupando grupos étnicos diferentes; a escrita; a economia de mercado;o êxodo rural; mudanças nas práticas religiosas. Com o tempo houve reinvidicação pelos povos africanos de seus direitos, fortalecendo o movimento pan-africanismo.  O pan-africanismo foi utilizado pelos afr0-descendentes das Antilhas e dos Estados Unidos, como protesto pela ocupação da África por potênicas européias. Esse movimentos lutava pela liberdade civil dos africanos, iguladade de condições aos negros, o acesso à terra, Educação e o fim do trabalho escravo.